25 de dezembro de 2011

[Resenha] Emily: The Strange - Os Dias Perdidos - Rob Reger

Esse não é o primeiro livro que fala de alguém com amnésia que eu li. Afinal, não é fácil esquecer da serie Os Heróis do Olimpo. Mas sem querer ofender a meu querido Riordan, Rob Reger soube tratar a falta de memória do que ele.

Emily: The Strange – Os Dias Perdidos, por Rob Reger
274 páginas
Galera Record
Minha Nota: 5

Emily perdeu a memória. E essa é a única coisa que ela sabe, já que não se lembra de nada. Não se lembra nem do próprio nome, quem dirá de onde é e o que está fazendo em Blackrock, já que está claro que não é dali. Os primeiros momentos do livro, Emily passa tentando descobrir quem é e o que faz ali e acaba fazendo amigos no mínimo estranhos. Como não sabe o próprio nome se auto-denomina, Lacraia. E começa a dormir no beco ao lado da maior construção de Blackrock, o El Dungeon, uma lanchonete meio que caindo aos pedaços. Logo ela faz amizade com a quase muda atendente do El Dungeon, Raven e arranja 4 gatos pretos de estimação.

Emily é sem duvida alguma a minha personagem predileta, apesar de adorar Raven. Ela é corajosa e no mínimo estranha também, já que adora fazer listas de 13 itens, andar de noite, dormir em uma caixa de geladeira e ter pesadelos. Mesmo o livro tendo começado monótono por ela não saber absolutamente NADA, a personalidade dela que me fez suportar as primeiras 150 páginas.

A escrita é o que mais precisa de destaque, é feita em forma de diário, já que quando Emily perdeu a memória começou a escrever tudo o que acontecia em um caderno, a única coisa que estava em sua mão quando despertou. O livro também é cheio de desenhos e “fotos” quem Emily faz com a câmera Polaroid que encontrou.

O que eu mais gostei foi sem duvida alguma, o final. Totalmente inesperado e digamos, bem surpreendente. Não falarei muito dele porque seria muita maldade, mas se você escolheu ler Emily: The Strange com certeza vai amar o final muito mais que o inicio.

A capa é uma obra de arte a parte. Ela é envernizada em alguns desenhos e fosca no fundo, e simplesmente hipnotizada. No dia em que comprei este livro, sei que fiquei horas só admirando-o. E como é um hardcover, tirando a jacket, temos outra capa também hipnotizada e cheia de dicas sobre o livro! As paginas do livro são todas de folha de revista, o que deixa os desenhos muito melhores, visto que eles são só em preto e vermelho. Eu só vi um ou dois errinhos, mas nada que matasse o livro. E nesse ponto a Editora está de parabéns.

O próximo livro da série, Emily: The Strange – Stranger and Stranger, ainda não tem previsão de lançamento no Brasil, e tenho certeza que será tão incrível quanto o primeiro. Como? Intuição.

Então se você procura algum livro que te prenda até o final, com uma boa trama, Emily: The Strange – Os Dias Perdidos é perfeito. Além de ser um bom livro para se admirar.

Capa original

Quotes

Cara normal: [Finalmente terminando a longa explicação sobre seus negócios em Wichita.] Então, o que você faz nesse ônibus sozinha?
Eu: Desculpe, não falo inglês.
Cara normal: Hein? Parece que você fala inglês sim.
Eu: Não. Não falo uma palavra de inglês, e além do mais, tenho problemas na fala, então se não se importar, vou dormir agora.

***

Professora: Charlene, quer ir até a frente da turma e contar aos colegas um pouco sobre você?
Eu: Não, obrigada. Meu nome é Lacraia.
Professora: Charlene, você está querendo ficar uma hora depois da aula tirando chicletes das carteiras?
[Eu fui até a frente e contei a eles tudo sobre mim.]
Eu: Meu nome é Lacraia Dungeon, eu venho de Wichita, Kansas. Minha mãe e eu tínhamos um restaurante lá. Onde servíamos carne humana. Era bem famoso. Éramos milionárias. Eu tinha um pônei e um iate. Agora estamos fugindo do FBI...

7 de dezembro de 2011

[Lista] Leituras de Férias!

Sim queridos seguidores, chegou o grande dezembro, chegou a época de festas, presentes, familiares chatos e mais festas. Já falei dos presentes? Dezembro é um dos meses mais esperados do ano, e não vem dizer que não. Todos amamos o Natal e o Ano Novo. Dezembro tem esse ar de renovação e comemoração e férias.

Sim, agora temos 2 meses só para fazermos absolutamente nada. Dormir tarde, acordar mais tarde ainda, sem responsabilidades, sem trabalhos, sem professores, sem chefes. O verdadeiro paraíso. E para quem não saí sem um livro debaixo do braço é hora de montar a lista das férias! Acha que só porque saímos da rotina eu vou deixar de ler? Assumo que em dezembro e janeiro sou ainda pior – engulo livros de 500 paginas em apenas um dia, sou algum tipo de monstro?

E então, para entrar no clima, esse ano vou fazer diferente e planejar os livros que terei de ler nesses dois meses e eu prometo que em fevereiro direi se consegui ou não cumprir minha meta! Agora, vamos aos livros?

1.       Emily: The Strange – Os Dias Perdidos, por Rob Reger
274 páginas
Galera Record
Sinopse: Emily é uma menina de 13 anos bem diferente. Ela adora preto, gatos, música e, principalmente, fazer coisas estranhas. Porém um dia ela acorda e, subitamente, descobre que não lembra mais nada sobre si mesma… Amnésia! Tudo o que sabe é que usa preto da cabeça aos pés e as pessoas olham de um jeito estranho para ela na rua. Emily vai se lançar em uma aventura para saber quem ela é e, no caminho, talvez faça amizades, descubra mentiras e consiga até se lembrar de alguma coisa…
Por que ele está na lista? Existem vários motivos para Os Dias Perdidos estar nesta lista. Eu me encantei primeiro quando li a resenha que A Garota Que Lê escreveu. Depois ainda mais quando descobri que era um hardcover. E depois de novo quando o vi ao vivo. E não resisti, eu o comprei, meu primeiro hardcover. Já comecei a lê-lo e estou adorando e roendo as unhas para ver como a historia vai se seguir.

6 de dezembro de 2011

[Resenha] Os Instrumentos Mortais #3 - Cidade de Vidro - Cassandra Clare

É engraçado o que eu vou dizer, mas muitas vezes eu me vejo percebendo o quanto um habito meu é engraçado, mas eu simplesmente odeio quando vicio alguém em alguma serie de livros que eu comecei a comprar e quando chega o lançamento do ultimo livro e eu ainda não consegui comprá-lo a tal pessoa compra ele primeiro que você. Eu fico com um ciúme enorme da pessoa que dá mesmo vontade de rir de mim mesma. Piada? Não, a mais pura verdade.

Cidade de Vidro, por Cassandra Clare
Editora Galera Record
476 páginas
Minha nota: 3

Eu assumo que fui bem controlada quando esperei por Cidade de Vidro. Não fiquei louca atrás do livro e muito menos mais louca ainda quando chegou a época do lançamento. Sabem por quê? Porque sempre demora demais para chegar aqui na minha cidade. Então eu fui paciente. Paciente até demais, eu chego a dizer, tanto que aconteceu exatamente o que disse na introdução: A minha amiga – a qual apresentei a serie – conseguiu o livro antes de mim. Mas como eu sou boa em controlar meu ciúmes, acho que ela não percebeu a pontada do ódio que tive pela situação.

O livro começa exatamente aonde acaba Cidade das Cinzas, mais ou menos 1 semana depois do fim, o que eu costumo dizer dependendo da serie, me irrita. Pelo menos não é esse o caso.
                                                                
Clary acaba de descobrir a forma como acordar sua mãe, que está em um coma induzido por ela mesma a mais ou menos 1 mês, e para isso, ela precisa ir para Alicante, a cidade dos caçadores de sombras, mas Jace não está muito feliz com isso, já que o recém-descoberto poder da irmã de criar poderosas novas runas pode fazer com que os outros caçadores de sombra a desejem na linha de frente na guerra contra Valentim. E com isso ele arma para que ela fique para trás quando todos outros Lightwoods vão para Idris.

Só que nem tudo sai como esperado e Clary arruma seu jeito de ir para a capital dos Caçadores de Sombra. E com a ajuda do sensual e misterioso Sebastian Verlac ela vai atrás do bruxo Ragnor Fell, procurar a cura para a sua mãe.

Eu achei a Clary bem melhor neste livro. É fácil perceber a evolução da personagem, ela já aceita fazer parte do mundo dos caçadores de sombras. A força de vontade que ela mostra ao ir atrás do antídoto para o coma da mãe foi um grande destaque. Mas para mim, Jace não estava tão bem quanto os outros livros da serie. Achei que o que fazia para “proteger” Clary foi bem irritante, talvez pelo fato que eu odeio quando tentam proteger-me e não fiquei feliz com isso.

Sebastian é a figura nova que merece destaque. O primo dos Lightwood parece ter um papel pequeno, quase um figurante no inicio, mas com o tempo ele mostra que merece seu espaço. Ele consegue ser ainda mais sensual que Jace no seu jeito “charme parisiense” e te cativa muito fortemente, mas você não sabe suas verdadeiras intenções – e quem ele é – até o final do livro.

Cassandra Clare soube muito bem escrever esse livro, exatamente como todos os outros da série, mas não foi dizer que foi perfeito. Ela sobre dividir muito a atenção entre a guerra contra Valentim e também a tensão sexual (acho que podemos chamar assim, certo?) entre Jace e Clary. Mas eu continuo achando que ela poderia ter feito melhor. Eu sou viciada em batalhas, quanto mais sangrentas melhor, e ela prometia uma boa nesse livro, mas falhou nisso. O que ela escreveu da batalha foi bom, foi a mais excitante parte do livro, mas ela mostrou muito pouco. Ela falhou em outras coisinhas também, mas não poderei dizer por ser spoilers demoníaco (tenho de parar de fazer essas piadinhas, serio), mas digo que foi bem patético (quem leu talvez já tenha percebido do que digo).

Eu fiquei bastante triste quando peguei a capa. Ela tinha todo o brilhinho que todos os outros da série tinham – talvez um pouco mais de brilho do que o necessário – e a capa exatamente como a americana, mas ao invés de ser fosca, era envernizada. Eu amo tanto capas foscas e as de Os Instrumentos Mortais tinham ficado perfeitas daquele jeito e chega no terceiro livro, eles mudam isso. Sacanagem não é?

A tradução estava perfeita, não me lembro de nenhum errinho sequer, e nisso a Galera Record tem meu respeito.

Muita gente não sabe, mas Cassandra escreveu esse livro com a intenção de ser o ultimo da serie e como um livro fim de serie esse teve um final satisfatório.  O próximo livro da série – ou talvez o primeiro livro da segunda trilogia, como alguns o chamam, já que essa primeira trilogia se encerra em Cidade de Vidro – é City of Fallen Angels, na tradução literal, Cidade dos Anjos Caídos, lançado em abril deste ano e ela foca em Simon – por isso o chamam de segunda trilogia. Ele ainda não tem previsão de lançamento no Brasil, esperamos que seja no ano que vem, e bem rápido!

Cidade de Vidro talvez não tenha recebido nota 5 comigo, talvez não tenha sido meu livro preferido na série e talvez teve coisas que me irritaram bastante, mas isso não significa que eu não tenha amado esse livro. É meio difícil não amar algo quando Cassandra Clare o escreve tão bem.

20 de novembro de 2011

[Trailer] Jogos Vorazes

Que saudade disso aqui! Peço muitas desculpas por ter saido por algum tempo, mas a preguiça andava tomando conta e cheguei até a cogitar a ideia de abandonar isso, mas podem ficar tranquilos que nunca teria tal coragem. Sei que já faz alguns dias que saiu o trailer de Jogos Vorazes e muita gente já deve ter visto, mas eu não deixaria isso passar em branco. Tudo indica que o filme vai ser mais que perfeito, bem fiel ao livro e estou bem encantada com todas as atuações. Se o filme for um pouco igual ao que vi no trailer, vai ser perfeito!



17 de outubro de 2011

[Resenha] Invasora: A Convocação - J. S. Dalmolin

Eu acho que Crepúsculo não despertou só a mania por vampiros. Caso não tenham percebido, a escrita de Stephenie Meyer é do estilo romântico, por isso muita gente não gosta, mas há aqueles que amam. Acho que por mais que a mania por vampiros tenha vindo bem forte depois dos 4 livros dessa serie, muita gente passou a gostar mais desse estilo de escrita, romântico. E então não é tanta surpresa que a gente veja por aí alguns livros pós-crepúsculo com esse mesmo estilo de escrita.

Invasora: A Convocação, por J. S. Dalmolin
Editora Novo Seculo (pelo Selo Novos Talentos da Literatura Brasileira)
343 páginas
Minha Nota: 2

Sammy é uma garota como qualquer outra. Ela ainda está superando a separação dos pais e a mudança de humor de sua mãe por conta disso. Enquanto andava de bicicleta ela é atropelada e quando acorda não está mais no século XXI. Ela está no século XVI agora e não vê idéia de como chegou ali.

Ian, quem a encontrou quando chegou a seu castelo, a toma por sua proteção e logo os dois criam um grande laço e o inicio de uma grande paixão está para acontecer. Mas os dois querem respostas, o que exatamente ela é? Como chegou ali? Como voltar ao seu presente? Atrás de respostas, Sammy foge atrás do castelo Flytower, onde supostamente ela poderá ter suas respostas. Mas ela não vai escapar de Ian tão facilmente, ele vai atrás dela e junto com seus amigos eles iniciam essa jornada, descobrindo cada vez mais sobre o outro.

Sammy é uma personagem legal, mas uma coisa que sempre tem em alguns livros com um toque sobrenatural é a forma como é fácil para a personagem aceitar aquela nova perspectiva. E o mais chocante é que ela não simplesmente descobriu que seres que deviam estar em contos de fadas existem, mas ela voltou ao passado vários séculos. Devia ter demorado mais para se adaptar, mas mesmo assim, eu gosto que ela é uma personagem bem forte e é melhor ser forte do que ser aquela que só reclama.

Ian já é aquele cara que a gente quer ter um exemplar para si. Protetor, bonito, romântico e do século XVI. Precisa demais? Agora se Sammy é uma garota forte, Ian já é mais inseguro. Ele vive com medo de ela descobrir o seu segredo e não aceitá-lo. Aquele mesmo drama de Edward Cullen, por isso aquela grande comparação no inicio da resenha. Mesmo com esses defeitos, foi até fácil gostar deles.

Agora vem a parte difícil. Quem viu a nota percebe que não foi isso tudo. Assumo que o livro tem uma historia ótima. Pessoas que podem voltar no tempo! É uma das coisas que eu mais desejei poder fazer. E tudo ambientado no século XVI também ajuda muito a dar aquele ar de mistério. Mas parece que a autora pecou muito na hora de por a idéia todo no papel. Ela fez tudo rápido demais. Eu indicaria que ela revisasse o livro, adicionar algumas coisas, fazer com que a historia te prenda, não que ela te faça implorar por acabar logo. Eu sei que devemos prestigiar novos autores brasileiros, mas ninguém quer que a gente goste de livros que precisam de melhoras, certo?

A coisa que eu mais gostei nesse livro foi a capa. Simples, em tons de preto e roxo, mas encantadora. Os relógios, o vilarejo do século XVI e os prédios de uma grande cidade do século XXI tem tudo haver com a historia. A editora também não pecou na revisão, não encontrei tantos erros – creio que foi nenhum, na verdade – e a divisão de capítulos estavam ótimos. Então o problema mesmo foi com a escrita da autora. Uma pena, afinal.

Então é como eu disse no skoob, o livro tem uma historia boa, bons personagens e tudo para ser perfeito. Mas não foi. Acho que a autora poderia caprichar mais. Foi um livro bom afinal, mas ela bem que poderia pegar ele, reescrever, dar uma revisão nova e se tornar o novo fenômeno brasileiro. Espero que o segundo dessa serie seja melhor um pouco.

10 de outubro de 2011

[Resenha] Just Listen - Sarah Dessen

Musica. Não há coisa melhor no mundo. Seja qualquer estilo, se for algo que você goste, ela é capaz de mudar o mundo. Te tranqüilizar, te fazer apaixonar, te fazer sorrir, te fazer compreender. Não importa o que for, ela tem poder sobre nós. E ela as vezes é capaz de falar por nós, e é por isso que eu sempre estou ouvindo musica. Porque eu gosto de apenas ouvir.

Just Listen, por Sarah Dessen
Editora Penguin Young Readers Group
400 páginas
Minha Nota: 5

Bem, como falar sobre esse livro? De todas as pessoas com quem conversei enquanto lia eu nunca consegui explicar a historia por mim mesma, sempre tive de ir atrás de uma sinopse por julgar que não conseguiria resumir tudo direito, mas agora eu vou ter o prazer de dizer com minhas próprias palavras o que esse livro nos mostra. Annabel Greene tem 16 anos e é a caçula de 3 irmãs. Quando eram novas ela e as irmãs sempre trabalharam como modelo, mas agora apenas Annabel faz isso, mas ela trabalha pela mãe, que gosta mais daquilo do que ela mesma.

Annabel passou todo o verão se isolando depois de ser pega com o namorado da melhor amiga, mas ela guarda um segredo sobre aquela noite, um segredo que ela não consegue contar nem para si. E agora ela não tem mais amigos, ninguém na escola olha para ela, e as amigas deixam claro que pensam que ela é uma vadia.

 Então ela começa a passar o horário de almoço encostada no muro, onde a alguns metros de si sempre está Owen Armstrong. Um cara grande, de 1 metro e 90 e com muitos músculos sempre acompanhado de seu inseparável Ipod. E ele um cara que parece ser inatingível e distante se mostra realmente diferente quando é o único ao estender a mão para Annabel.

Ele se mostra um cara sincero, que nunca fala mentiras, que usa a musica para tudo, pois “o silencio pode ser ensurdecedor”. E está certo que pode mostrar isso para Annabel também. E é assim que os dois começam essa amizade.

Annabel muito se parece comigo. Não gosta de ver as pessoas com raiva, sempre gentil, e prefere mentir a dizer a verdade se isso pode desencadear a fúria de alguém. E essa preferência a guardar segredos foi o que mais me fez sentir como ela, apesar de eu ser uma bomba relógio que parece que vai explodir a cada segundo. E percebi que eu talvez fizesse a mesma coisa caso passasse por algo como o que ela passou, e chegar a essa conclusão, me assusta um pouco, pois eu sei que não é o melhor a fazer.

Owen realmente é um cara que eu gostei muito. Adoraria ter umas aulas sobre musica com ele, conhecer melhor musica eletrônica – não, não são musicas como Black Eyed Peas ou David Guetta, é algo completamente diferente – e ainda ficaria bastante feliz de poder ouvir musicas de torneira pingando. Ele está sempre controlando seus nervos e acho que isso seria uma boa para mim também, como já disse, eu pareço uma bomba relógio.

Eu gostei muito de como o livro fluiu. A leitura é fácil, terminei em apenas 3 dias, e eu comecei ele achando que ou terminaria só quarta-feira ou então o abandonaria. Realmente compreendi porque as pessoas gostam muito do que Sarah escreve. É um livro leve, e mesmo assuntos tensos são tratados com naturalidade ali. Então eu nem hesitei ao dar 5 para esse livro, e não é porque eu sempre sou boazinha com a nota dos livros, mas porque eu gostei de verdade.

Just Listen já foi lançado no Brasil com o titulo de Just Listen – A Garota Que Esconde Um Segredo. Não gostei desse subtítulo, mas manter o titulo em inglês é sempre uma boa tática. O livro foi lançado pela Farol a alguns meses atrás, então você pode encontrá-lo em qualquer livraria facilmente.

Termino essa resenha com as palavras de Owen, que com certeza é o maior concelho que eu já ouvi:

“Não pense nem julgue, apenas ouça”

[Meme] Book Blogger Hop #30


O Books Blogger Hop é a adaptação do Murphy's Library de um meme americano de mesmo nome. Esse meme tem em mente a interação entre blogs, onde a gente pode conhecer outros blogs e dar a devida atenção a eles. Toda sexta eles colocam uma nova pergunta e os blogs participantes respondem.


Eu peço mil perdões por ter "abandonado" o blog, mas ando meio distraída, e a leitura anda pouco fluente, mas tudo indica que estou começando a voltar no ritmo. Todos esperamos isso não é? Espero que estejam todos bem e prontos para aproveitar o feriado, pois eu realmente estou afim de ficar sem fazer nada todo dia.

  • Qual você acha que será a nova febre literária, depois de bruxos, lobisomens, vampiros, anjos e fadas?
Fadas nem foi uma febre muito forte quanto as dos bruxos, vampiros e anjos, mas mesmo assim, o que está sendo a promessa são distópicos. De repente o mundo literário estava lotado de livro futurísticos falando de um governo opressor e uma turma menos prestigiada se unindo para mudar isso. E não vou negar, eu adoro distópicos.

E você o que acha? Responda e deixe nos comentários.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...